Os anos 50 e 60 foram muito significantes no currículo de língua portuguesa, pois, com a abertura das escolas para as classes trabalhadoras, a duplicação do números de alunos no ensino primário e a triplicação de alunos no ensino médio, o recrutamento de professores passa a ser menos seletivo, levando assim uma desvalorização do magistério e aumentando a necessidade de um material mais concreto de apoio ao professor, um material didático que suprisse as lacunas da sua própria formação, surgindo assim o livro didático, assumindo um papel produtor das atividades para prática docente.A partir do texto podemos observar no tocante a definição de conteúdos para língua portuguesa a existência de uma competição no material didático entre a linguagem oral e a linguagem escrita; essa que nos dias de hoje possui maior importância na escola e no material didático.
O texto aponta três áreas básicas da língua portuguesa abordadas no livro didático: leitura, produção de texto e gramática.
Gramática segundo Marildes Marinho: "...instrumento de análise da comunicação oral e escrita."
"A gramática é um conteúdo autônomo e ao qual se dá maior ênfase"